A meio da conversa...
-Diz-me uma coisa, por favor.
Sim!?!
-Posso ligar-te?
Sim, podes.

Neste preciso momento, o meu coração disparou.
Fiz várias tentativas para não deixar escapar uma lágrima que seja.
Tentei abstrair-me deste pensamento, mas, foi em vão.

O telefone tocou:
-Estou?
-Olá....Eu amo-te muito...
Deixei escapar uma lágrima e suspirei para tentar com que não percebesses que tal aconteceu.
-Que suspiro é esse?
-Não é nada. Isto passa.
Falamos muito e ao longo da conversa, deixei escapar outra lágrima.
Irra, tu tem calma contigo porque agora não é o momento «pensei cá para mim».
Chegou a hora da despedida.
Fica bem amor, até amanhã. Amo-te muito...
Até amanhã, também te amo muito...(os meus olhos ficaram rasos d'água).

Tranquei-me no quarto, fechei as cortinas, fechei as janelas, deitei-me na cama, olhei para o tecto e chorei.
 Esqueci-me de ti, esqueci-me de tudo e chorei.
O teu rosto está gravado na minha mente e no meu coração. Imortalizado, divinizado.
Com um fio de voz, consegui pronunciar o teu nome.
Eu sabia que ninguém conseguiria ouvir, mas, eu precisava pronunciá-lo.
De repente, senti-me fraca e rouca «permanentemente».
Suspirei e chorei por mais um tempo, até encontrar forças para me levantar da cama e lavar o rosto.
Os meus olhos estavam vermelhos e inchados, mas eu não dei importância nenhuma.
Já não havia nenhuma vitalidade em mim. 
Estava morta por dentro.
As lágrimas que chorei, são de dor e saudade.
Por momentos, a minha vida parecia um pesadelo.
Lembrei-me da tua última pronúncia antes de desligar «Amo-te muito».
Uma réstia de alegria percorreu a minha face.

★ By:

★ Estrela

★ Solitária


Este texto contém linguagens consideradas chocantes.

Comportamento hostil, reprovável e diarreia
de disparates.
A culpa não é de quem vive ao redor, 
mas sim, é da estupidez congénita.
Só é pena aquela linguagem desbragada, 
mostrando uma baixa 
auto-estima propícia a considerarem aceitável.

Não é nada disto que quero escrever.

Replay:

Epah, vão contar os pêlos no olho do cu, 
ao invés de ficarem até às 
3 da manhã a discutirem de modo a que nem eles,
nem ninguém possa dormir em paz.
Abarrotada das gritarias, trocas epistolares de palavras
de baixo calão,vou à varanda e:
-Foda-se!
Aqui ninguém tem ouvidos de padre. 
3 horas de discussão acesa é dose.
Dediquem-se à pesca na sanita, pode ser que encontrem 
um cagalhão e se entretenham.
Nisto, aparece a pacóvia na janela e queixa-se:
- Ele bate-me todos os dias e não me deixa sair daqui(blá...).
O pacóvio atrás dela:
- Cala-te Manuela, já te disse para te calares 
antes que eu te aperte o pescoço.
Eu: 
- Eu não quero saber do regabofe de ninguém, 
nem me interessa quem bate em quem. 
O que está em causa é o barulho constante da vossa parte.
Nisto: «A desfaçatez do animal».  
Ele: 
-Eu estou na minha casa e faço barulho como bem entender.
Eu: 
-Estás na tua casa, mas não és o único aqui na praceta. 
Matem-se, esfolem-se mas longe de quem tem o direito 
de dormir sossegado
e, não pode por causa das vossas conversas da ladroeira. 
Ele «Pacóvio» :
- Ah, eu sou diplomata e o caralho.  
Eu: 
«Enganas-te». Não és diplomata, és um mentecapto. 
E o caralho tens entre as pernas.
Nota-se que não primas pelo respeito, mas, também 
não necessitas de mostrar o esterco da tua personalidade.
Ele:
-...desculpa vizinha (bla, bla, bla pardais ao ninho).
Eu:
- Há dois anos que aturo os vossos pirolitos aos saltos, 
não durmo e quando chega a hora de acordar, estou sempre 
com dor de cabeça por culpa vossa.
Não preciso que peças desculpas, pois sei que esta 
merda continuará.
«Ai, que o pacóvio sentiu-se ofendido e exaltou-se».
- Eu estou na minha casa e faço o que entender à hora 
que me der na real gana.
Eu:
- Atrevimento da minha parte estar a lavar a cabeça 
a um burro que só me faz gastar água, sabão, e ainda 
me faz perder tempo. 
Pela tua forma de estar, nota-se que és bolorento 
e parado no tempo.
E, não preciso exaltar-me para te mandar à bardaxixa, 
porque cagar em vocês os dois é muito pouco.
A seguir à troca de palavras, puseram-se na janela aos 
trambolhões até às 03:30.
(Por volta das 9:00, como se não bastasse, vem ele bater
 à porta para pedir desculpas.

Estavam bêbedos, eu sei. Mas, contenham-se ou, 
[des]larguem o garrafão.
Desculpas aceites (Tréguas «até quando não sei»).
 
Observação: 
Há um ano atrás, ele bateu tanto nela que pensei que 
lhe dava um treco. Liguei para o 112, veio a Polícia 
(merdança do costume), não só não entraram no prédio
 como foram embora no mesmo minuto que chegaram.
No dia seguinte o casal estava sorridente no café 
da esquina, como se nada fosse. Que raiva senti por 
ter "acudido" ao pedido de ajuda dela.
Fiz cruzes com a peida e nunca mais meto-me no 
meio do fogo.
Querida Marisa,
 O seu coração é lindo e divertido, feito de uma baía de doçuras, de águas limpas, calmas e puras, criando com régia perfeição o afecto, a beleza e a bondade. Eis aí a fonte do seu sorriso celestial! Manancial exuberante de riquezas, jazida de ouro jorrando à vontade. Linda, tão linda é, sem véu e sem grinalda, sem pintura e sem segredos, sem travas e sem medos num matiz de noite enluarada.
Esteja onde estiver, meus pensamentos me levam até você; O seu beijo esta manhã foi opulentamente desfrutado, nas cores e nos sabores dos seus lábios recordados. Agora receba você o meu beijo, pois os meus lábios estão embebidos, estão vermelhos, sedentos e quentes, como a cor da rosa mais vermelha, cor do sangue que ferve nas veias, do seu cigano errante e ausente, que admira e reconhece com clareza o beijo de uma mulher ardente…
Beijos
Filipe


«Sem dúvida, das frases mais preciosas que já li. Sim, porque estas foram dedicadas especialmente a mim.»

Pergunta: Qual foi a frase mais linda que já leste ou ouviste?

Dia 6...
Mais uma vez estou aqui, lutando contra este sentimento que sinto.
Acreditando que ainda me amas e que são coisas da minha cabeça.
Só de te imaginar com outra mulher, perco as palavras que transformam-se em facas, flagelando-me no meu coração.
Eu...
Eu...
Desculpa Amor.
Entrei em casa, liguei o pc e quando vi a tua foto que tenho como fundo no ambiente de trabalho...
Chorei.
Chorei com raiva de mim por me sentir assim.
Com nojo de mim e com raiva de pensar «onde estarás».
Chorei com raiva por te saber tão longe e por estar a ver como este sentimento
se apoderou de mim.
Odeio-me por não ver mais nada à frente senão tu, o meu amor.
Amo-me quando sinto
que me amas.
Amo-me por te amar.

♥ღ♥ I remember the day he told me that you would love me until exhaustion. I'll love you until there is more strength to fight. Believe that when that day comes, I would say it is through thinking : Love thee after death. ♥ღ♥