Este texto contém linguagens consideradas chocantes.
Comportamento hostil, reprovável e diarreia
de disparates.
A culpa não é de quem vive ao redor,
mas sim, é da estupidez congénita. Só é pena aquela linguagem desbragada,
mostrando uma baixa
auto-estima propícia a considerarem aceitável.
Não é nada disto que quero escrever.
Replay:
Epah, vão contar os pêlos no olho do cu,
ao invés de ficarem até às
3 da manhã a discutirem de modo a que nem eles,
nem ninguém possa dormir em paz. Abarrotada das gritarias, trocas epistolares de palavras
de baixo calão,vou à varanda e:
-Foda-se!
Aqui ninguém tem ouvidos de padre.
3 horas de discussão acesa é dose.
Dediquem-se à pesca na sanita, pode ser que encontrem
um cagalhão e se entretenham.
Nisto, aparece a pacóvia na janela e queixa-se:
- Ele bate-me todos os dias e não me deixa sair daqui(blá...).
O pacóvio atrás dela:
- Cala-te Manuela, já te disse para te calares
antes que eu te aperte o pescoço.
Eu:
- Eu não quero saber do regabofe de ninguém,
nem me interessa quem bate em quem.
O que está em causa é o barulho constante da vossa parte.
Nisto: «A desfaçatez do animal».
Ele:
-Eu estou na minha casa e faço barulho como bem entender.
Eu:
-Estás na tua casa, mas não és o único aqui na praceta.
Matem-se, esfolem-se mas longe de quem tem o direito
de dormir sossegado
e, não pode por causa das vossas conversas da ladroeira.
Ele «Pacóvio» :
- Ah, eu sou diplomata e o caralho.
Eu:
«Enganas-te». Não és diplomata, és um mentecapto.
E o caralho tens entre as pernas.
Nota-se que não primas pelo respeito, mas, também
não necessitas de mostrar o esterco da tua personalidade.
Ele:
-...desculpa vizinha (bla, bla, bla pardais ao ninho).
Eu:
- Há dois anos que aturo os vossos pirolitos aos saltos,
não durmo e quando chega a hora de acordar, estou sempre
com dor de cabeça por culpa vossa. Não preciso que peças desculpas, pois sei que esta
merda continuará.
«Ai, que o pacóvio sentiu-se ofendido e exaltou-se».
- Eu estou na minha casa e faço o que entender à hora
que me der na real gana.
Eu:
- Atrevimento da minha parte estar a lavar a cabeça
a um burro que só me faz gastar água, sabão, e ainda
me faz perder tempo.
Pela tua forma de estar, nota-se que és bolorento
e parado no tempo.
E, não preciso exaltar-me para te mandar à bardaxixa,
porque cagar em vocês os dois é muito pouco.
A seguir à troca de palavras, puseram-se na janela aos
trambolhões até às 03:30.
(Por volta das 9:00, como se não bastasse, vem ele bater
à porta para pedir desculpas. Estavam bêbedos, eu sei. Mas, contenham-se ou,
[des]larguem o garrafão.
Desculpas aceites (Tréguas «até quando não sei»).
Observação:
Há um ano atrás, ele bateu tanto nela que pensei que
lhe dava um treco. Liguei para o 112, veio a Polícia
(merdança do costume), não só não entraram no prédio
como foram embora no mesmo minuto que chegaram.
No dia seguinte o casal estava sorridente no café
da esquina, como se nada fosse. Que raiva senti por
ter "acudido" ao pedido de ajuda dela.
Fiz cruzes com a peida e nunca mais meto-me no
meio do fogo.
Sem comentários:
Enviar um comentário