«Hain».
Sinto-me enjoada desde manhã, com ardor no nariz e com uma dor de cabeça terrível.
Quem já sentiu o odor putrefacto, sabe o que estou a passar.
«IN» Justamente porque tiveram a infeliz ideia de fazerem gavetas nos cemitérios para depositarem os caixões lá dentro.
Com a falta de espaço nos cemitérios, a meu ver, deveriam aproveitar terrenos abandonados, para abrirem novos cemitérios.
Mas, porque carga d'água foram inventar as gavetas?
O pior é que estas referidas gavetas têm chaminés para o exterior, que permitem que os cheiros venham para fora.
É suposto os vivos inalarem o cheiro putrefacto dos mortos?
Já é a segunda vez que o sinto, e o pior é que, parece que o cheiro fica impregnado no nariz e de vez em quando o sinto.
Por mais banho que tome, de álcool ou pode até ser de creolina ou lixívia, o cheiro permanece.
E não é psicológico.
...
Por amor à saúde e em nome da boa disposição.
Quem nunca recebeu chamadas de uma operadora, a "oferecer" produtos?
Hoje, foi uma das muitas vezes que ligaram para mim, para eu aderir às chamadas grátis.
Grátis??
5€ de adesão, onde no primeiro minuto a chamada não é taxada, mas, nos minutos seguintes, o grátis é uma palavra morta.
Interrompi a ladaínha do "telefonista" e respondi com uma voz sinistra:
... - Não tenho amigos.
- Ninguém quer ser meu amigo.
- Ninguém quer falar comigo.
- Quer ser meu amigo?
- Eu podia ligar para si... Qual é o seu número?
...
Fez-se o silêncio. (...)
Telefonista:
- Como se chama?
Eu:
- M.... E o seu?
Telefonista:
- P.... F.
Eu:
- P.... F.? Por favor, soletre o seu nome, devagar para eu poder escrever (gargalhei).
Hoje, foi uma das muitas vezes que ligaram para mim, para eu aderir às chamadas grátis.
Grátis??
5€ de adesão, onde no primeiro minuto a chamada não é taxada, mas, nos minutos seguintes, o grátis é uma palavra morta.
Interrompi a ladaínha do "telefonista" e respondi com uma voz sinistra:
... - Não tenho amigos.
- Ninguém quer ser meu amigo.
- Ninguém quer falar comigo.
- Quer ser meu amigo?
- Eu podia ligar para si... Qual é o seu número?
...
Fez-se o silêncio. (...)
Telefonista:
- Como se chama?
Eu:
- M.... E o seu?
Telefonista:
- P.... F.
Eu:
- P.... F.? Por favor, soletre o seu nome, devagar para eu poder escrever (gargalhei).
Telefonista:
- Haja alguém com bom humor. Com a crise extrema, é preciso mais pessoas com o seu bom humor, M...
Eu:
- Agradeço e retribuo o elogio, P.... F.
- Se não se importar, preciso terminar esta comunhão de palavras, porque estou muito atarefada.
Telefonista:
- Se me permitir, voltarei a contactá-la numa outra altura.
- Agradeço a sua simpatia.
- Fique bem e continuação de boa semana.
Eu:
- Se for para oferecer produtos ou pedir pontos, espero que o telemóvel esteja sem bateria (gargalhada).
- Eu é que agradeço. Fique bem, boa semana e continuação da mesma.
- Haja alguém com bom humor. Com a crise extrema, é preciso mais pessoas com o seu bom humor, M...
Eu:
- Agradeço e retribuo o elogio, P.... F.
- Se não se importar, preciso terminar esta comunhão de palavras, porque estou muito atarefada.
Telefonista:
- Se me permitir, voltarei a contactá-la numa outra altura.
- Agradeço a sua simpatia.
- Fique bem e continuação de boa semana.
Eu:
- Se for para oferecer produtos ou pedir pontos, espero que o telemóvel esteja sem bateria (gargalhada).
- Eu é que agradeço. Fique bem, boa semana e continuação da mesma.
... Quer parecer-me que tenho de tirar a licença de porte de arma.
Da maneira como este escangalho anda, vale a pena andar armada até os dentes.
Sou apologista de que, ninguém tem que tirar a vida a ninguém, mas...
Bandido bom, é bandido morto. Pode soar a cliché, mas é a verdade.
Antes um bandido morto, que dez inocentes mortos por ele (bandido).
Conclusão:
Um bandido roubou o fio de ouro a um rapaz.
Este, sem qualquer reacção, levou um tiro.
Não revolta qualquer um?
Ninguém se sente seguro, nem dentro da sua própria casa.
Nem vale a pena falar desses filhos de 30 camiões de éguas, que passam horas no parlamento com a peida alampada na cadeira a maquinar a próxima estratégia de ir ao bolso alheio.
Quando não conseguirem "chupar" mais dinheiro ao povo, por mim podem meter o dedo no olho do redondo e rodar, a ver se cai alguma moeda.
«Desabafo».
Fico fula, quando sou obrigada a andar na berma da estrada, porque o passeio está carregado de latas de 4 rodas, selvaticamente estacionadas.
Para que serve a porra do Código e o exame, quando fazem a carta de condução?
Onde está a malta da EMEL, PM, PSP ou a puta que os pariu?
Se o munícipe faz reclamações junto das entidades INcompetentes, caem tudo numa sacola rota.
O que é particularmente irritante, é que, a lei neste burgo escangalhado, é uma merda.
Ainda chamam-no Estado de Direito?
Está é mais torto que um pé de chaparro.
Porque raios!?!
Além de andar aos zigue-zagues para não pisar nas defecações caninas, também tenho de desviar-me das latas.
Era pegar numa pá, apanhar as defecações caninas e espalhar carinhosamente sobre as latas de 4 rodas, ou riscá-las de uma ponta a outra.
«Uff, já estou mais calma».
Coisas de Mulheres...«quiçá».
Definitivamente, sou um terror a tentar reparar a minha bicicleta.
A porca do espigão do volante soltou-se (sabe-se lá como).
O que eu sei é que, de vez em quando, na estrada ou não, com o mínimo de esforço, o volante virava-se ao contrário. :S
Sempre ouvi dizer que:
- Quando não se sabe como e onde mexer, é preferível recorrer a um profissional.
Pois é, andei entretida a lixar ainda mais o espigão.
A outra porca caiu lá dentro e resolvi procurar outra.
Lá encontrei uma porca sextavada e uma chave de fenda.
Substituí pela nova, mas, fui dando cabo do parafuso (uma vez que a chave não era a indicada).
Que burra!
A partir daí, fui pedalar todos os dias, de mochila às costas e a chave de fenda dentro. Não vá a porca desapertar-se e eu voltar para casa a pé.
Mais vale prevenir do que remediar.
Parei tantas vezes para apertar a dita cuja, até que....ontem não deu para apertar mais. O parafuso já estava todo "comido".
Ainda assim, tentei mais uma vez fazer o reparo em casa, quando a minha sobrinha me pergunta:
- Tia, a "queléta" tem "dódói"?
Eu: - Sim, bebuxa. A "queléta" tem "dódói" na garganta!
(...Ela a fazer festinhas no volante para passar a dor).
Nisto, peguei na "adoentada" e levei-a ao "médico". Lá ficou "internada" por um dia.
- Menina, o espigão está partido e ainda por cima, o parafuso está danificado porque usaram outra chave.
- Fiz de conta que nem ouvi, porque eu é que fiz a merdança toda.
Limitei-me a perguntar o preço total.
- 10 €uros para pôr um espigão novo e arranjar o resto.
Pensei que ele iria cobrar bem mais.
Suspirei de alívio.
Nunca mais ponho em prática a minha burrice de não saber reparar uma bicicleta.
Outra coisa que tenho a obrigação de aprender...
Sempre que vou à bomba encher as rodas, o "galo velho" que lá está, passa o tempo a "cocoricar-me" nos ouvidos.
- Ah, a menina tem que saber encher as rodas.
- A menina tem que saber mexer com isto.
(Bla bla bla, pardais ao ninho).
Ele tem toda razão.
Mas, eu não posso mexer nas coisas que não sei (já aprendi). Não vá dar cabo da coisa dos outros, como fiz com o espigão do volante.
Tenho uma bomba de mão, mas, aquilo só me faz ganhar músculos nos braços.
Agora, sempre que precisar, vou a uma oficina nas traseiras do prédio.
Problema resolvido. :-)
A porca do espigão do volante soltou-se (sabe-se lá como).
O que eu sei é que, de vez em quando, na estrada ou não, com o mínimo de esforço, o volante virava-se ao contrário. :S
Sempre ouvi dizer que:
- Quando não se sabe como e onde mexer, é preferível recorrer a um profissional.
Pois é, andei entretida a lixar ainda mais o espigão.
A outra porca caiu lá dentro e resolvi procurar outra.
Lá encontrei uma porca sextavada e uma chave de fenda.
Substituí pela nova, mas, fui dando cabo do parafuso (uma vez que a chave não era a indicada).
Que burra!
A partir daí, fui pedalar todos os dias, de mochila às costas e a chave de fenda dentro. Não vá a porca desapertar-se e eu voltar para casa a pé.
Mais vale prevenir do que remediar.
Parei tantas vezes para apertar a dita cuja, até que....ontem não deu para apertar mais. O parafuso já estava todo "comido".
Ainda assim, tentei mais uma vez fazer o reparo em casa, quando a minha sobrinha me pergunta:
- Tia, a "queléta" tem "dódói"?
Eu: - Sim, bebuxa. A "queléta" tem "dódói" na garganta!
(...Ela a fazer festinhas no volante para passar a dor).
Nisto, peguei na "adoentada" e levei-a ao "médico". Lá ficou "internada" por um dia.
- Menina, o espigão está partido e ainda por cima, o parafuso está danificado porque usaram outra chave.
- Fiz de conta que nem ouvi, porque eu é que fiz a merdança toda.
Limitei-me a perguntar o preço total.
- 10 €uros para pôr um espigão novo e arranjar o resto.
Pensei que ele iria cobrar bem mais.
Suspirei de alívio.
Nunca mais ponho em prática a minha burrice de não saber reparar uma bicicleta.
Outra coisa que tenho a obrigação de aprender...
Sempre que vou à bomba encher as rodas, o "galo velho" que lá está, passa o tempo a "cocoricar-me" nos ouvidos.
- Ah, a menina tem que saber encher as rodas.
- A menina tem que saber mexer com isto.
(Bla bla bla, pardais ao ninho).
Ele tem toda razão.
Mas, eu não posso mexer nas coisas que não sei (já aprendi). Não vá dar cabo da coisa dos outros, como fiz com o espigão do volante.
Tenho uma bomba de mão, mas, aquilo só me faz ganhar músculos nos braços.
Agora, sempre que precisar, vou a uma oficina nas traseiras do prédio.
Problema resolvido. :-)
Hoje, pela primeira vez na vida, fiz parte da colectânea de quedas sobre duas rodas.
Cheguei à conclusão, que a queda foi bem merecida.
Fui tentar subir o passeio de lado, visto que estava na berma da estrada, e, a roda deslizou.
Na maioria das vezes, cair de bicicleta é sinónimo de ferimento.
Levantei-me do chão com dois pequenos cortes na perna direita.
Apesar de não ter sentido qualquer dor, desta vez não deu para rir.
«
O que me marcou, não foi a queda. Foi a ajuda prestada por uma “Anja” que por ali passava.
Chegou-se ao pé de mim, perguntou-me por 3 vezes seguidas se estou bem, se não sinto dores e se preciso de ajuda.
Prontamente agradeci-lhe e disse que estava bem.
Sorrindo para mim, ela disse-me:
- Não fiques triste, porque estas coisas acontecem.
- Quem nunca caiu de bicicleta, nem que seja uma vez na vida?
- Caímos tantas vezes e de várias formas. Mas, o importante é sabermos levantar, erguer a cabeça e seguir em frente.
Despedimo-nos, e, continuei a pedalar alegre, apenas com dois cortes e sem dores.
Afinal, cair de bicicleta faz parte.
E, como faz.
A noite passada, esperava que fosse mais uma de tédio.
Olhei para o lado, não tinha ninguém.
Abracei a almofada e sonhei acordada.
De repente, apareceu alguém perfeito, e, tudo mudou.
O que aconteceu entre nós foi uma sintonia perfeita.
O que aconteceu entre nós foi uma sintonia perfeita.
Não sei, mas, creio que nos apaixonamos.
Será possível isso?
Apaixonar-se num sonho?
Será uma ilusão?
Sou uma romântica inveterada, e posso estar a delirar.
Sou uma romântica inveterada, e posso estar a delirar.
Voltei à realidade, “arquivando” o momento mágico.
Durante o dia de hoje fiquei a pensar na pessoa que apareceu no meu sonho.
Se tudo isto não fosse apenas um sonho, acho que deveria haver o Dia do Santo Sonho.
Fiquei com saudade e espero ansiosamente um novo encontro.
Fiquei com saudade e espero ansiosamente um novo encontro.
…
Será que podemos nos encontrar novamente hoje, pela calada da noite?
Ultimamente, a insónia tem-me perseguido.
Passo boa parte das noites a contar carneiros, tentando adormecer.
Tem sido inútil, pois é raro eu me deitar e fechar os olhos, adormecendo em seguida.
Acho que essa insónia tem um motivo aparente.
Enquanto isso, só me resta a insónia, além dos sonhos maravilhosos nas poucas horas dormidas.
Hoje, beijei a balança. :-)
Ontem fiz uma loucura saudável e ainda fui pedalar durante 2 horas.
Hoje, acordei com 4 kg's a menos.Sim, 4 kg's redondos.
A balança foi comprada no chinoca, mas, é boa, bem boa.
«Há tantos tarados ao volante/peões»
Quando é uma Mulher a pedalar, a maioria mete conversa (com o carro em andamento), não medindo as consequências de estarem desatentos ao volante.
Quando é um Homem a pedalar, os condutores (alguns) não descansam, enquanto não o meterem em cima do passeio. Ainda ficam a troçar do ciclista.
Cambada de coisos tortos.
Amanhã, mais um dia de longo percurso «pedalar». ;-)
Comer pão duro dá trabalho.
Se soubesse quem era o padeiro, era capaz de lhe perguntar se triturou toneladas de pedras para fazer o pão.
Pão esse, que dava-me trabalho, a cada pedaço.
Sim, porque, punha um pé na frente e o outro atrás, precavendo-me para não bater com a nuca na parede.
Mais valia ter arrancado pedras da calçada, pelo menos saberia o que estava a comer (ou a tentar comer).
Nunca, mas, nunca mais compro pão, sem ser na padaria.
Estrela Solitária
Se soubesse quem era o padeiro, era capaz de lhe perguntar se triturou toneladas de pedras para fazer o pão.
Pão esse, que dava-me trabalho, a cada pedaço.
Sim, porque, punha um pé na frente e o outro atrás, precavendo-me para não bater com a nuca na parede.
Mais valia ter arrancado pedras da calçada, pelo menos saberia o que estava a comer (ou a tentar comer).
Nunca, mas, nunca mais compro pão, sem ser na padaria.
Estrela Solitária
«Querer não é poder».
Vejo-me na total concordância.
Hoje, o tempo está com aquele mau feitio de passar mais devagar.
Esta velocidade subjectiva, é-me relevante, visto ter passado o dia todo fora de casa.
Não tive tempo de tomar o pequeno almoço (são 16:47).
Assim que puder, enganarei a barriga, tomarei um banho de água morna, e, cama. :-)
Estrela Solitária
Pai,
Bateu aquela saudade enorme, que destrói o meu interior.
Se soubesses Pai, toda a dor que sinto por causa da tua ausência, voltarias correndo para me abraçar.
Estarias aqui do meu lado, ao compreenderes o quanto sinto a tua falta.
A distância que nos separa, só aumenta a saudade que eu sinto de ti.
Estou a escrever-te esta mensagem, para fazer-te um pedido, uma súplica para que voltes.
Estou ansiosa para te ver novamente.
O tempo passou, eu cresci e hoje sou uma Mulher. A tua idade estagnou no tempo.
33 anos, Pai. Será que pensaste em mim, antes de partires sem rumo certo?
Será que pensaste na dor eterna que ficou em mim?
Não sentes saudades minhas?
Volta Pai. Quero ver-te, abraçar-te, beijar-te e ficar horas no teu colo.
Ficaria muito feliz se voltasses, pois sempre fui tua filha, de coração.
O meu amor ficou conservado pelas boas lembranças do passado.
Os meus braços estão abertos, à espera do teu abraço.
Sempre é tempo meu Pai, os laços nunca se romperam.
Amo-te hoje e sempre.
Estrela Solitária
Bateu aquela saudade enorme, que destrói o meu interior.
Se soubesses Pai, toda a dor que sinto por causa da tua ausência, voltarias correndo para me abraçar.
Estarias aqui do meu lado, ao compreenderes o quanto sinto a tua falta.
A distância que nos separa, só aumenta a saudade que eu sinto de ti.
Estou a escrever-te esta mensagem, para fazer-te um pedido, uma súplica para que voltes.
Estou ansiosa para te ver novamente.
O tempo passou, eu cresci e hoje sou uma Mulher. A tua idade estagnou no tempo.
33 anos, Pai. Será que pensaste em mim, antes de partires sem rumo certo?
Será que pensaste na dor eterna que ficou em mim?
Não sentes saudades minhas?
Volta Pai. Quero ver-te, abraçar-te, beijar-te e ficar horas no teu colo.
Ficaria muito feliz se voltasses, pois sempre fui tua filha, de coração.
O meu amor ficou conservado pelas boas lembranças do passado.
Os meus braços estão abertos, à espera do teu abraço.
Sempre é tempo meu Pai, os laços nunca se romperam.
Amo-te hoje e sempre.
Estrela Solitária
(Visto estar a usar as duas mãos para escrever esta bendita carta, farei as figas com os dedos dos pés).
Querido Pai Natal,
O Natal se aproxima, e eu decidi escrever-te esta carta.
Já estou muito crescida “né”?
Já estou muito crescida “né”?
Eu sei!
Mas, é que há 23 anos que estou à espera do maior presente da minha vida e ele nunca chega.
Recorri a muitos sítios, atrás desse presente tão importante na minha vida.
Mas, é que há 23 anos que estou à espera do maior presente da minha vida e ele nunca chega.
Recorri a muitos sítios, atrás desse presente tão importante na minha vida.
Procurei. Eu juro que procurei.
Mas, como não encontrei, lembrei-me de ti.
Pai Natal, peço-te humildemente um namorado.
É isso mesmo, um NAMORADO.
Poxe Pai Natal, esse ano “fui” uma menina tão comportada, trabalhei que nem uma mula, estou a tirar um curso de sonho, sabias?
Além disso, sou uma boa filha e uma óptima irmã (figas).
Prometo ser a melhor namorada que um Homem pode ter.
É isso mesmo, um NAMORADO.
Poxe Pai Natal, esse ano “fui” uma menina tão comportada, trabalhei que nem uma mula, estou a tirar um curso de sonho, sabias?
Além disso, sou uma boa filha e uma óptima irmã (figas).
Prometo ser a melhor namorada que um Homem pode ter.
Carinho, Amor e confiança não vão faltar da minha parte.
Não querendo pedir demais, só te peço que esse namorado não seja mau carácter, infiel e mentiroso.
Lembras-te das minhas listas com mais de 20 presentes?
Pois então (…).
Agora cresci e sou muito modesta.
Não querendo pedir demais, só te peço que esse namorado não seja mau carácter, infiel e mentiroso.
Lembras-te das minhas listas com mais de 20 presentes?
Pois então (…).
Agora cresci e sou muito modesta.
Só quero alguém que me ame e eu a ele, um colo para eu me deitar, um sorriso para sorrir juntamente comigo, um abraço e beijos para compartilhar.
Desde já, agradeço pela tua atenção, sei que tens muitas solteiras por aí, mas, lembra-te de mim.
Espero ansiosa pelo Natal.
Desde já, agradeço pela tua atenção, sei que tens muitas solteiras por aí, mas, lembra-te de mim.
Espero ansiosa pelo Natal.
Obs: Não precisas embrulhar o meu presente, faz apenas uma ligação dos nossos destinos, e, através de um olhar liga as nossas vidas, que eu já saberei que ele veio de ti.
Beijos e Feliz Natal!
Beijos e Feliz Natal!
NÃO TE ESQUEÇAS DE MIM!
Não é cobrança, é só para garantir.
Não é cobrança, é só para garantir.
Estrela Solitária
«Socorro».
Estou sem nenhum pingo de vontade de sair do quarto.
A minha mommy fez 47 primaveras (hoje 8/12), e, dei-lhe os parabéns logo de manhã.
Até aqui, tudo muito bem.
Mas, festa? Ó, poupem-me, em nome da boa disposição.
Quem me conhece, sabe que odeio festas na sua maioria.
Ok,posso ir cantar os parabéns e tal, mas, ficar plantada na sala (tipo arara velha), nem pensar.
(Até estou a ficar com a respiração fraca, a tremer e com o coração acelerado).
Tenho PartyFobia.
Estrela Solitária
Estou sem nenhum pingo de vontade de sair do quarto.
A minha mommy fez 47 primaveras (hoje 8/12), e, dei-lhe os parabéns logo de manhã.
Até aqui, tudo muito bem.
Mas, festa? Ó, poupem-me, em nome da boa disposição.
Quem me conhece, sabe que odeio festas na sua maioria.
Ok,
(Até estou a ficar com a respiração fraca, a tremer e com o coração acelerado).
Tenho PartyFobia.
Estrela Solitária
Quando leres esta mensagem, estarei a pensar em ti, simplesmente porque tu estás sempre no meu pensamento.
Não é obsessão, mas quando não te vejo, a saudade é de tal forma, que começo a ver-te em todos os lugares onde estou.
Sinto a tua falta, o que me leva a percorrer os percursos que fazes, nem que seja para te ver (mesmo que ao longe), ou ver o teu sorriso.
Penso muito em ti (A)! ;-)
♥♥ Beijos, mil! ♥♥
Estrela Solitária
Estava a dar umas sugestões à princesa, sobre o "comportamento teatral", para a sessão fotográfica.
Nisto, ela vira-se para mim:
- Mas, ele é que me vai dizer como vou fazer. Se aprender agora, amanhã esqueço-me.
Eu: - Ele quem?
Ela: - O foto....ai, como é que ele se chama mesmo?
Fiz silêncio, esperando pela resposta dela.
Ela: - Opah, o foto.... fotografista.
...
Dei uma gorda gargalhada.
Nisto, ela vira-se para mim:
- Mas, ele é que me vai dizer como vou fazer. Se aprender agora, amanhã esqueço-me.
Eu: - Ele quem?
Ela: - O foto....ai, como é que ele se chama mesmo?
Fiz silêncio, esperando pela resposta dela.
Ela: - Opah, o foto.... fotografista.
...
Dei uma gorda gargalhada.
Não sei exactamente onde estou.
Só sei que estou algures, a escrever.
...
Queria entender porque não paro de pensar em ti.
É um custo aceitar que este pensamento permaneça em mim.
Por mais que tente, não consigo concentrar-me em mais nada.
Onde fui buscar este sentimento?
Acordo e deito-me a pensar em ti.
Que sentimento é este que "je ne sais pas ce qu'il est"?
...
Não paro de pensar em ti, (A). ;-)
Por favor, deixa-me ao menos pensar em mim.
Estrela Solitária
Não está fácil, não.
Estou com uma puta d'uma raiva.
A minha paciência explodiu, e, vou estourar.
...
Cansei de estar rodeada de gente carrancuda, que se acha superior (pois, só são superiores à merda).
Cansei de estar rodeada de gente que só sabe criticar, que só sabe olhar para o seu cu.
Cansei.
Cansei de "levar" com opiniões dessa gente com um elevado nível de ignorância.
Sejam felizes lá para o diabo que os carregue, mas, não me obriguem a conviver sempre com o mau humor.
Fodam-se, façam o que acharem melhor, mas longe de mim.
...
Não, ainda não me sinto calma.
A partir de agora, estarei em modo off (por hora indeterminada).
Estrela Solitária
Estou com uma puta d'uma raiva.
A minha paciência explodiu, e, vou estourar.
...
Cansei de estar rodeada de gente carrancuda, que se acha superior (pois, só são superiores à merda).
Cansei de estar rodeada de gente que só sabe criticar, que só sabe olhar para o seu cu.
Cansei.
Cansei de "levar" com opiniões dessa gente com um elevado nível de ignorância.
Sejam felizes lá para o diabo que os carregue, mas, não me obriguem a conviver sempre com o mau humor.
Fodam-se, façam o que acharem melhor, mas longe de mim.
...
Não, ainda não me sinto calma.
A partir de agora, estarei em modo off (por hora indeterminada).
Estrela Solitária
Quem já bateu com o dedo mindinho do pé na parede, mesa ou porta, enquanto "passeava" pela casa, deve saber como dói.
O impacto foi tão grande que, chorei, e proclamei meia dúzia de palavrões.
Neste esbarrão que dei, chorar para mim foi natural, pois doeu para mundial.
Agora, sempre que passo perto da mesa, sinto a mesma pontada e começo a esbravejar com ela, como se ela me ouvisse, para a próxima se afastar.
Estou com "pena" do meu dedo esfrangalhado.
Afinal, chutar uma mesa dói muito.
Eterno Amigo,
«Aqui estou eu novamente para te escrever».
Estava tão feliz quando estavas aqui.
Tão feliz que, por vezes esquecia-me de mim.
Eras tu a razão da minha felicidade.
Nunca te escondi que tinha muito medo.
Medo do que poderia acontecer.
Aconteceu e eu sofro muito com isto.
Não consigo apagar a imagem da última vez que te vi.
Estavas ali deitado, incólume.
Não era um pesadelo.
Era tão real.
Despedida estranha.
Estranho percurso para a despedida.
Agora, sinto-te tão distante fisicamente, mas perto psicologicamente.
Eterno Amigo,
Perdoa-me por escrever-te assim.
A saudade corroeu o meu interior.
Sinto o mundo na minha cabeça,
Em tom de batuque constante.
Sinto-me triste por não estares presente.
Guardei os bons momentos no coração.
Sim, fiz questão de os guardar,
Para nunca me esquecer de ti.
Amo-te, Eterno Amigo.
Estrela Solitária
Continuo a levitar no pensamento...
Hoje...
Hoje, acordei com uma vontade louca de desabafar.
Ontem, mais uma vez, senti a mesma sensação, só que, os sítios são sempre diferentes.
Senti-me como se estivesse a flutuar, vi rios, vi vales e montanhas.
Era tudo tão real, como se estivesse a voar e a desfrutar da beleza da natureza.
Quando sinto esta "levitação", nunca estou a dormir.
Encosto a cabeça, fecho os olhos e é tudo tão natural.
Já tentei várias vezes forçar a paragem, mas, quando o tento fazer, sinto-me muito leve.
Leve como uma pena branca, sentindo a invasão da paz no meu ser.
No meio destas viagens, já vi tudo muito branco, só me via a mim.
Noutras, vi tudo cinzento, por vezes turvo.
Nunca dei por mim assustada, pois a paz é de uma grandeza, que não tenho tempo, nem espaço para o medo.
Desabafo.
Estrela Solitária
Hoje, acordei com uma vontade louca de desabafar.
Ontem, mais uma vez, senti a mesma sensação, só que, os sítios são sempre diferentes.
Senti-me como se estivesse a flutuar, vi rios, vi vales e montanhas.
Era tudo tão real, como se estivesse a voar e a desfrutar da beleza da natureza.
Quando sinto esta "levitação", nunca estou a dormir.
Encosto a cabeça, fecho os olhos e é tudo tão natural.
Já tentei várias vezes forçar a paragem, mas, quando o tento fazer, sinto-me muito leve.
Leve como uma pena branca, sentindo a invasão da paz no meu ser.
No meio destas viagens, já vi tudo muito branco, só me via a mim.
Noutras, vi tudo cinzento, por vezes turvo.
Nunca dei por mim assustada, pois a paz é de uma grandeza, que não tenho tempo, nem espaço para o medo.
Desabafo.
Estrela Solitária
"Fim do mundo" (re)marcado para hoje (sexta-feita - 21 de Outubro de 2011)
Harold Camping, líder de um movimento cristão auto intitulado "Family Radio Worldwide", garantiu que o fim do mundo está marcado para hoje.
Recordo-me perfeitamente que em 2000, muita gente suicidou-se porque era o fim do mundo.
Outros passaram de cavalos a burros, partindo para outros países (até parece que vão ficar vivos lá).
Se a memória não me falha, no dia 21 de Maio de 2011 seria o fim do mundo.
Harold Camping desapareceu durante dois dias. Quando pôde constatar que afinal não era o fim do mundo, fez-se desculpar com a conversa da Lana Caprina.
Afinal, 21 de Maio era o dia do Julgamento. O fim do mundo seria no dia 21 de Outubro de 2011 (hoje).
Esconder-se para quê? Para não morrer também?
Mesmo que escondesse debaixo da saia da sua mãe, ou no buraco de onde saiu, não escaparia.
Se tivesse divulgado a hora do fim, teria tempo para pôr o despertador para ficar alerta.
Uma vez que não quero "findar" com fome, vou aproveitar as promoções do leite e cereais no Lidl.
O velho que compre uma cana de pesca e dedique-se à pesca na sanita.
Pode ser que se entretenha por lá e poupe o povo e a comunicação social com o roçar da ridicularidade.
É o que dá pensar com as unhas dos pés.
Recordo-me perfeitamente que em 2000, muita gente suicidou-se porque era o fim do mundo.
Outros passaram de cavalos a burros, partindo para outros países (até parece que vão ficar vivos lá).
Se a memória não me falha, no dia 21 de Maio de 2011 seria o fim do mundo.
Harold Camping desapareceu durante dois dias. Quando pôde constatar que afinal não era o fim do mundo, fez-se desculpar com a conversa da Lana Caprina.
Afinal, 21 de Maio era o dia do Julgamento. O fim do mundo seria no dia 21 de Outubro de 2011 (hoje).
Esconder-se para quê? Para não morrer também?
Mesmo que escondesse debaixo da saia da sua mãe, ou no buraco de onde saiu, não escaparia.
Se tivesse divulgado a hora do fim, teria tempo para pôr o despertador para ficar alerta.
Uma vez que não quero "findar" com fome, vou aproveitar as promoções do leite e cereais no Lidl.
O velho que compre uma cana de pesca e dedique-se à pesca na sanita.
Pode ser que se entretenha por lá e poupe o povo e a comunicação social com o roçar da ridicularidade.
É o que dá pensar com as unhas dos pés.
Hoje é um dia especial, e, preciso compartilhar com vocês.
Agradeço de coração a cada visita ao meu/vosso espaço, pelas 10,000 visualizações, pelos comentários e pelas visitas silenciosas.
Estou aqui de coração aberto e muito grata por acompanharem o meu/vosso blog.
Felicidades a todos/as.
Agradeço de coração a cada visita ao meu/vosso espaço, pelas 10,000 visualizações, pelos comentários e pelas visitas silenciosas.
Estou aqui de coração aberto e muito grata por acompanharem o meu/vosso blog.
Felicidades a todos/as.
★★★★Mil beijos e abraços.★★★★
★Estrela Solitária★
A primeira vez que o vi, estava no Cartório Notarial.
Mesmo na presença de um agente, ele não se sentiu incomodado.
A única pessoa incomodada naquele espaço era eu.
Senti-me sufocada o tempo todo com a presença de um ser que nunca vi e que nem me deixava respirar. Evitei estar nas salas de espera com pouca gente.
Mesmo assim, ia a um lado, tinha o emplastro sempre ao meu lado, parecia lapa.
O que menos esperava era que ele me tocasse no braço sem ter nada para me dizer.
Arrepiei-me toda e fiquei ainda mais tensa.
Só não gritei com ele, porque, não sou apologista de escândalos, ainda mais num espaço público.
Olhei fixamente nos olhos dele e disse-lhe: - Se me volta a tocar, arrependerá.
O dito cujo esboçou um sorriso na fronha, como se nada fosse.
Chegou a minha vez de ser atendida: suspirei de alívio, mas continuava nervosa.
Estava redondamente enganada quando pensei cá para mim: demorei no atendimento, ele já deve estar a milhas.
Mal saí do espaço de atendimento, vi o filho da mãe plantado na porta, parecia um garrafão de azeite.
Com tanto nervo, “montei num burro mouco” e fui em direcção à porta de saída.
Ouvi grunhidos atrás de mim e apressei o passo sem olhar para trás.
Maldito dia, maldita hora em que decidi ir recarregar o cartão na papelaria.
Vi-o de longe, esfreguei os olhos, voltei a ver e….o ganso aqui na zona?
O que está ele a fazer aqui? Da outra vez tinha “as antenas” ligadas para certificar-me que ele não iria seguir-me até chegar à casa.
Virei a cara para o lado quando ele se aproximou.
Numa insistência forçada, ele vira-se para mim:
- Lembro-me muito bem de ti. Sabia que te encontrava novamente.
Eu: - Mas, conhece-me de algum lado para andar a seguir os meus passos?
Com tantas Mulheres por aí, porque não as vai incomodar?
Ele: - Não a conheço, mas gostei muito de si.
Você tem uma aura muito bonita e gostaria que fosse ao meu consultório para falar consigo.
Eu: - Seja mais preciso, não estou a perceber onde quer chegar com esse seu discurso a Homem do leite.
Ele: - Eu sou médium, trato as pessoas com mau olhado, problemas de amor, saúde, sexo e faço amarrações.
P… que pariu. Estou metida numa increnca feia.
Eu: - Você pode ser bruxo, pode fazer 1001 coisas, a mim não me interessa.
Este mundo está lotado de estelionatários e seres a maquinarem o mal contra os outros.
Virei-lhe as costas e entrei na papelaria.
Ele entra atrás de mim e ouço novamente grunhidos: - Só não fico aqui à sua espera porque vou dar aulas e estou atrasado.
Respondi-lhe num tom normal, sem me preocupar com as poucas pessoas que lá estavam:
- Vá sim. Vá pela sombra e para o diabo que o carregue.
Ele sorri e sai.
Dias depois, fui à frutaria e, na vinda reparei no anúncio de um antigo espaço onde era cabeleireiro.
Sai daí um rapaz e entrega-me um pequeno panfleto.
No panfleto estava o nome do bruxo e o anúncio do mesmo.
Quase espumei. Senti que suei a minha ira naquele pedacinho de papel, amolgando-o com toda a minha força e….pimba.
Visto que sou muito ecológica, preferi não puxar um pé atrás com uma subtileza degradante, fazendo voar uns 10 metros o papel do bruxedo.
Meti-o no caixote do lixo, mesmo à frente do ajudante do bruxo.
Continuei o meu percurso até à casa.
Ao atravessar a estrada, ouço….Psiuuuuu, psiuuuu.
Olho para trás e, lá está o macumbeiro atrás de mim a estalar-me os dedos e a fazer “psiu”.
Ó foda-se: disse em voz baixa.
Apressei os passos e desviei-me do caminho da ida para casa.
Achava que ele não estava a seguir-me, até que dei a volta a um prédio vizinho e, quando virei-me, estava ele a uns metros de distância a seguir-me com os olhos.
Nas traseiras do prédio, corri como se não houvesse amanhã, sempre a olhar para trás, correndo o risco de bater de frente contra um carro parado.
Cheguei às escadas e tinha o coração aos saltos, mas, mesmo assim não desisti da corrida.
Fiz uma gincana enorme para entrar no prédio sem que o bruxo me visse.
Ele é um psicopata, com cara de quem foi ao inferno e beijou o diabo na boca.
Vê-se nos olhos, na presença, que há algo de mal nele (pudera, com tanto mal que faz para prejudicar os outros, não era por menos).
Nesse dia, não preguei os olhos a noite toda, achando que ele poderia fazer algum mal contra mim.
Orei a Deus como nunca havia orado, passei a ler um capítulo da Bíblia todos os dias e dormir com ela (a Bíblia) na banquinha de cabeceira.
Mudei o meu percurso, desde a ida à padaria, ao supermercado, até deixei de ir à papelaria.
Senti-me (e sinto-me) aterrorizada com esta situação, mas, desde que esteja longe do olhar do macumbeiro, estarei sempre aliviada.
Mesmo na presença de um agente, ele não se sentiu incomodado.
A única pessoa incomodada naquele espaço era eu.
Senti-me sufocada o tempo todo com a presença de um ser que nunca vi e que nem me deixava respirar. Evitei estar nas salas de espera com pouca gente.
Mesmo assim, ia a um lado, tinha o emplastro sempre ao meu lado, parecia lapa.
O que menos esperava era que ele me tocasse no braço sem ter nada para me dizer.
Arrepiei-me toda e fiquei ainda mais tensa.
Só não gritei com ele, porque, não sou apologista de escândalos, ainda mais num espaço público.
Olhei fixamente nos olhos dele e disse-lhe: - Se me volta a tocar, arrependerá.
O dito cujo esboçou um sorriso na fronha, como se nada fosse.
Chegou a minha vez de ser atendida: suspirei de alívio, mas continuava nervosa.
Estava redondamente enganada quando pensei cá para mim: demorei no atendimento, ele já deve estar a milhas.
Mal saí do espaço de atendimento, vi o filho da mãe plantado na porta, parecia um garrafão de azeite.
Com tanto nervo, “montei num burro mouco” e fui em direcção à porta de saída.
Ouvi grunhidos atrás de mim e apressei o passo sem olhar para trás.
Maldito dia, maldita hora em que decidi ir recarregar o cartão na papelaria.
Vi-o de longe, esfreguei os olhos, voltei a ver e….o ganso aqui na zona?
O que está ele a fazer aqui? Da outra vez tinha “as antenas” ligadas para certificar-me que ele não iria seguir-me até chegar à casa.
Virei a cara para o lado quando ele se aproximou.
Numa insistência forçada, ele vira-se para mim:
- Lembro-me muito bem de ti. Sabia que te encontrava novamente.
Eu: - Mas, conhece-me de algum lado para andar a seguir os meus passos?
Com tantas Mulheres por aí, porque não as vai incomodar?
Ele: - Não a conheço, mas gostei muito de si.
Você tem uma aura muito bonita e gostaria que fosse ao meu consultório para falar consigo.
Eu: - Seja mais preciso, não estou a perceber onde quer chegar com esse seu discurso a Homem do leite.
Ele: - Eu sou médium, trato as pessoas com mau olhado, problemas de amor, saúde, sexo e faço amarrações.
P… que pariu. Estou metida numa increnca feia.
Eu: - Você pode ser bruxo, pode fazer 1001 coisas, a mim não me interessa.
Este mundo está lotado de estelionatários e seres a maquinarem o mal contra os outros.
Virei-lhe as costas e entrei na papelaria.
Ele entra atrás de mim e ouço novamente grunhidos: - Só não fico aqui à sua espera porque vou dar aulas e estou atrasado.
Respondi-lhe num tom normal, sem me preocupar com as poucas pessoas que lá estavam:
- Vá sim. Vá pela sombra e para o diabo que o carregue.
Ele sorri e sai.
Dias depois, fui à frutaria e, na vinda reparei no anúncio de um antigo espaço onde era cabeleireiro.
Sai daí um rapaz e entrega-me um pequeno panfleto.
No panfleto estava o nome do bruxo e o anúncio do mesmo.
Quase espumei. Senti que suei a minha ira naquele pedacinho de papel, amolgando-o com toda a minha força e….pimba.
Visto que sou muito ecológica, preferi não puxar um pé atrás com uma subtileza degradante, fazendo voar uns 10 metros o papel do bruxedo.
Meti-o no caixote do lixo, mesmo à frente do ajudante do bruxo.
Continuei o meu percurso até à casa.
Ao atravessar a estrada, ouço….Psiuuuuu, psiuuuu.
Olho para trás e, lá está o macumbeiro atrás de mim a estalar-me os dedos e a fazer “psiu”.
Ó foda-se: disse em voz baixa.
Apressei os passos e desviei-me do caminho da ida para casa.
Achava que ele não estava a seguir-me, até que dei a volta a um prédio vizinho e, quando virei-me, estava ele a uns metros de distância a seguir-me com os olhos.
Nas traseiras do prédio, corri como se não houvesse amanhã, sempre a olhar para trás, correndo o risco de bater de frente contra um carro parado.
Cheguei às escadas e tinha o coração aos saltos, mas, mesmo assim não desisti da corrida.
Fiz uma gincana enorme para entrar no prédio sem que o bruxo me visse.
Ele é um psicopata, com cara de quem foi ao inferno e beijou o diabo na boca.
Vê-se nos olhos, na presença, que há algo de mal nele (pudera, com tanto mal que faz para prejudicar os outros, não era por menos).
Nesse dia, não preguei os olhos a noite toda, achando que ele poderia fazer algum mal contra mim.
Orei a Deus como nunca havia orado, passei a ler um capítulo da Bíblia todos os dias e dormir com ela (a Bíblia) na banquinha de cabeceira.
Mudei o meu percurso, desde a ida à padaria, ao supermercado, até deixei de ir à papelaria.
Senti-me (e sinto-me) aterrorizada com esta situação, mas, desde que esteja longe do olhar do macumbeiro, estarei sempre aliviada.
★Estrela Solitária★
Sexta-feira, exactamente naquele dia em que tudo dá errado.
Foi nessa sexta-feira!
Com dores, até nos fios do cabelo da nuca, resolvi ir ao Hospital.
Ora, fui para o C.C, e a falta de equipamentos fez com que a médica fizesse uma carta para entregar no H.S.J, dado que a situação era de emergência.
Fiz o "Check-In", meteram-me uma pulseira laranja «muito urgente-prioridade» no pulso esquerdo, e, lá fui para a sala de pequenas cirurgias.
Confesso que quando vi na porta «Sala de pequenas cirurgias», fiquei com a garganta seca. Mal conseguia engolir. Eu que sempre achei que engolir em seco é pouco saudável.
No mesmo minuto que me sentei, chegaram dois médicos «com cara de bicharocos» a perguntarem-me se sou a ....«tal paciente».
Não me lembro do que respondi. Falei num tom tão estranho, pareciam grunhidos.
Um deles estava com odor daqueles perfumes fortes e baratíssimos, a bata aberta com direito a uma corrente de ouro com crucifixo.
Nisto, entrei na tal sala «também não me lembro do percurso que fiz até lá. Estava atordoada».
Um dos médicos: - Pode despir-se!
Eu: - Tem mesmo que ser? É que não me sinto nada confortável.
Ele: - Não se sinta envergonhada, já estamos mais do que habituados.
« Ó santa pinóia...."calquei" os olhos na cabeça e....tive que me despir».
Olhei para as mesas de utensílios, quando vi a seringa, fiquei TENSA.
Ele: - Isto vai doer um pouquinho, tá!?!
Eu cá para mim: - Como se não bastasse, estou aqui nua à frente de dois Homens, não chega a dor que estou a sentir, vou sentir ainda mais? «Voltei a engolir em seco».
...Sou Mulher o suficiente para encarar a dor. Fiz aquela cara de que estava tudo bem, até que senti aquela dor horrorosa e deixei escapar um: - "Vai doer um pouquinho é o caralho, tá"? Ri-me.
O que me valeu, foi o bom humor deles. Começaram logo a rir também.
Claro, já não houve anestesia, muito menos a cirurgia, pois tinha que fazer a medicação primeiro.
Daqui a uns meses, lá estarei outra vez. Espero ver de longe a cara dos dois.
Agora estou óptima. Foi apenas um pequeno susto.
A meio da conversa...
-Diz-me uma coisa, por favor.
Sim!?!
-Posso ligar-te?
Sim, podes.
Neste preciso momento, o meu coração disparou.
Fiz várias tentativas para não deixar escapar uma lágrima que seja.
Tentei abstrair-me deste pensamento, mas, foi em vão.
O telefone tocou:
-Estou?
-Olá....Eu amo-te muito...
Deixei escapar uma lágrima e suspirei para tentar com que não percebesses que tal aconteceu.
-Que suspiro é esse?
-Não é nada. Isto passa.
Falamos muito e ao longo da conversa, deixei escapar outra lágrima.
Irra, tu tem calma contigo porque agora não é o momento «pensei cá para mim».
Chegou a hora da despedida.
Fica bem amor, até amanhã. Amo-te muito...
Até amanhã, também te amo muito...(os meus olhos ficaram rasos d'água).
-Diz-me uma coisa, por favor.
Sim!?!
-Posso ligar-te?
Sim, podes.
Neste preciso momento, o meu coração disparou.
Fiz várias tentativas para não deixar escapar uma lágrima que seja.
Tentei abstrair-me deste pensamento, mas, foi em vão.
O telefone tocou:
-Estou?
-Olá....Eu amo-te muito...
Deixei escapar uma lágrima e suspirei para tentar com que não percebesses que tal aconteceu.
-Que suspiro é esse?
-Não é nada. Isto passa.
Falamos muito e ao longo da conversa, deixei escapar outra lágrima.
Irra, tu tem calma contigo porque agora não é o momento «pensei cá para mim».
Chegou a hora da despedida.
Fica bem amor, até amanhã. Amo-te muito...
Até amanhã, também te amo muito...(os meus olhos ficaram rasos d'água).
Tranquei-me no quarto, fechei as cortinas, fechei as janelas, deitei-me na cama, olhei para o tecto e chorei.
Esqueci-me de ti, esqueci-me de tudo e chorei.
O teu rosto está gravado na minha mente e no meu coração. Imortalizado, divinizado.
Com um fio de voz, consegui pronunciar o teu nome.
Eu sabia que ninguém conseguiria ouvir, mas, eu precisava pronunciá-lo.
De repente, senti-me fraca e rouca «permanentemente».
Suspirei e chorei por mais um tempo, até encontrar forças para me levantar da cama e lavar o rosto.
Os meus olhos estavam vermelhos e inchados, mas eu não dei importância nenhuma.
Já não havia nenhuma vitalidade em mim.
Estava morta por dentro.
As lágrimas que chorei, são de dor e saudade.
Por momentos, a minha vida parecia um pesadelo.
Lembrei-me da tua última pronúncia antes de desligar «Amo-te muito».
Uma réstia de alegria percorreu a minha face.
★ By:
★ Estrela
★ Solitária
Este texto contém linguagens consideradas chocantes.
Comportamento hostil, reprovável e diarreia
de disparates.
A culpa não é de quem vive ao redor,
mas sim, é da estupidez congénita. Só é pena aquela linguagem desbragada,
mostrando uma baixa
auto-estima propícia a considerarem aceitável.
Não é nada disto que quero escrever.
Replay:
Epah, vão contar os pêlos no olho do cu,
ao invés de ficarem até às
3 da manhã a discutirem de modo a que nem eles,
nem ninguém possa dormir em paz. Abarrotada das gritarias, trocas epistolares de palavras
de baixo calão,vou à varanda e:
-Foda-se!
Aqui ninguém tem ouvidos de padre.
3 horas de discussão acesa é dose.
Dediquem-se à pesca na sanita, pode ser que encontrem
um cagalhão e se entretenham.
Nisto, aparece a pacóvia na janela e queixa-se:
- Ele bate-me todos os dias e não me deixa sair daqui(blá...).
O pacóvio atrás dela:
- Cala-te Manuela, já te disse para te calares
antes que eu te aperte o pescoço.
Eu:
- Eu não quero saber do regabofe de ninguém,
nem me interessa quem bate em quem.
O que está em causa é o barulho constante da vossa parte.
Nisto: «A desfaçatez do animal».
Ele:
-Eu estou na minha casa e faço barulho como bem entender.
Eu:
-Estás na tua casa, mas não és o único aqui na praceta.
Matem-se, esfolem-se mas longe de quem tem o direito
de dormir sossegado
e, não pode por causa das vossas conversas da ladroeira.
Ele «Pacóvio» :
- Ah, eu sou diplomata e o caralho.
Eu:
«Enganas-te». Não és diplomata, és um mentecapto.
E o caralho tens entre as pernas.
Nota-se que não primas pelo respeito, mas, também
não necessitas de mostrar o esterco da tua personalidade.
Ele:
-...desculpa vizinha (bla, bla, bla pardais ao ninho).
Eu:
- Há dois anos que aturo os vossos pirolitos aos saltos,
não durmo e quando chega a hora de acordar, estou sempre
com dor de cabeça por culpa vossa. Não preciso que peças desculpas, pois sei que esta
merda continuará.
«Ai, que o pacóvio sentiu-se ofendido e exaltou-se».
- Eu estou na minha casa e faço o que entender à hora
que me der na real gana.
Eu:
- Atrevimento da minha parte estar a lavar a cabeça
a um burro que só me faz gastar água, sabão, e ainda
me faz perder tempo.
Pela tua forma de estar, nota-se que és bolorento
e parado no tempo.
E, não preciso exaltar-me para te mandar à bardaxixa,
porque cagar em vocês os dois é muito pouco.
A seguir à troca de palavras, puseram-se na janela aos
trambolhões até às 03:30.
(Por volta das 9:00, como se não bastasse, vem ele bater
à porta para pedir desculpas. Estavam bêbedos, eu sei. Mas, contenham-se ou,
[des]larguem o garrafão.
Desculpas aceites (Tréguas «até quando não sei»).
Observação:
Há um ano atrás, ele bateu tanto nela que pensei que
lhe dava um treco. Liguei para o 112, veio a Polícia
(merdança do costume), não só não entraram no prédio
como foram embora no mesmo minuto que chegaram.
No dia seguinte o casal estava sorridente no café
da esquina, como se nada fosse. Que raiva senti por
ter "acudido" ao pedido de ajuda dela.
Fiz cruzes com a peida e nunca mais meto-me no
meio do fogo.
Querida Marisa,
O seu coração é lindo e divertido, feito de uma baía de doçuras, de águas limpas, calmas e puras, criando com régia perfeição o afecto, a beleza e a bondade. Eis aí a fonte do seu sorriso celestial! Manancial exuberante de riquezas, jazida de ouro jorrando à vontade. Linda, tão linda é, sem véu e sem grinalda, sem pintura e sem segredos, sem travas e sem medos num matiz de noite enluarada.
Esteja onde estiver, meus pensamentos me levam até você; O seu beijo esta manhã foi opulentamente desfrutado, nas cores e nos sabores dos seus lábios recordados. Agora receba você o meu beijo, pois os meus lábios estão embebidos, estão vermelhos, sedentos e quentes, como a cor da rosa mais vermelha, cor do sangue que ferve nas veias, do seu cigano errante e ausente, que admira e reconhece com clareza o beijo de uma mulher ardente…
Beijos
Filipe
«Sem dúvida, das frases mais preciosas que já li. Sim, porque estas foram dedicadas especialmente a mim.»
Pergunta: Qual foi a frase mais linda que já leste ou ouviste?
Mais uma vez estou aqui, lutando contra este sentimento que sinto.
Acreditando que ainda me amas e que são coisas da minha cabeça.
Só de te imaginar com outra mulher, perco as palavras que transformam-se em facas, flagelando-me no meu coração.
Eu...
Eu...
Desculpa Amor.
Entrei em casa, liguei o pc e quando vi a tua foto que tenho como fundo no ambiente de trabalho...
Chorei.
Chorei com raiva de mim por me sentir assim.
Com nojo de mim e com raiva de pensar «onde estarás».
Chorei com raiva por te saber tão longe e por estar a ver como este sentimento
se apoderou de mim.
Odeio-me por não ver mais nada à frente senão tu, o meu amor.
Amo-me quando sinto
que me amas.
Amo-me por te amar.
♥ღ♥ I remember the day he told me that you would love me until exhaustion. I'll love you until there is more strength to fight. Believe that when that day comes, I would say it is through thinking : Love thee after death. ♥ღ♥
O meu desejo é ter asas e poder voar.
Sair por aí, olhar o mundo à minha volta e esquecer o que estou a sentir.
Sair voando, cantando com a mesma alegria com que um dia já vivi.
E quando a noite cair, que eu possa dizer:
- Amanhã de manhã, quando eu acordar, tu não mais estarás no meu pensamento!
Terei um novo sorriso, bem mais bonito que aquele com que me deitei.
Simplesmente porque tu nã0 vais cá estar. Eu vou poder sorrir.
Fly Like a Angel...
Desculpa amor, mas...
Amo-te muito, sabias?
De facto sinto que preciso escrever, falar, desabafar.
Apetece-me gritar bem alto que te amo, sabias? Que te amo, e que quero que se f**** tudo.
Será assim tão censurável, uma mulher e um homem amarem-se assim? Não, não é.
Só é censurável porque não nos conhecemos na altura certa, naquela em que deveria ter sido. Fico então a saber que há alturas certas, em que podemos amar, e, nas outras temos de sofrer, respeitar, aceitar aquilo que tem de ser, respeitar quem temos ao nosso lado, apesar de não nos completar, mas que nos ama, e sofrer porque não somos felizes. Aceitar porque a vida é assim, e porque a sociedade nos diz que assim é que está certo. Pois é, pois está.
Mas a mim apetece-me gritar que te amo, e que te quero, que te quero ao meu lado, só meu e eu tua.
Cada vez tenho mais medo de te perder. Cada vez sinto que te amo mais, que o que sinto por ti é mais forte, um amor mais maduro, e nem tanto e apenas uma paixão. É um misto amor, é paixão, é desejo, é amor!
E eu tenho medo amor, medo de perder o meu amor. De estar a deixar passar o tempo, e de te sentir a escorregar-me entre as mãos, a ti e à minha e que também acredito ser nossa felicidade…
Amo-te cada vez mais, e cada vez mais sonho em ter-te comigo. Em te ter ao meu lado, em acordar ao teu lado, em me deitar todos os dias e te dar um beijo de boa noite amor, dorme bem. E depois ficar ali sossegadinha a ver-te adormecer, em sentir a tua respiração, em me mexer devagarinho quando tiver de me levantar para não te acordar. Em sorrir ao ver-te dormir ali ao meu lado descansado feliz e na paz de quem tem muito amor e se sente muito amado e feliz.
Sonho contigo todos os dias. Connosco, na família que poderíamos criar. Connosco com a felicidade que tens e com a que podíamos gerar, fazer nascer e dar vida, crescer.
Sonho contigo, connosco e com as dificuldades que ambos teríamos força para ultrapassar com o nosso amor… sinto-nos unidos, e capazes de ser sempre unidos pelo nosso amor. Sinto que com ele, e por causa dele nos podemos fortalecer.
Basta acreditar.
Sonho contigo porque sinto a vontade e o desejo que tenho, de te ter aqui ao meu lado. A falta que me fazes aqui ao meu lado, um abraço teu, um beijo, um olhar um sorriso uma apalavra.
Se há dias em que me apetece mandar tudo ao ar, hoje é um deles.
Se há dias em que me apetece chorar por não te ter, hoje é um deles.
Estou cansada de não te mostrar, de esconder que te sinto desta forma. Que o meu medo é porque me sinto mesmo muito perdida. Sinto que o meu coração se apoderou da razão, e que nada mais em mim manda mais do que ele.
E hoje rendi-me.
Se calhar não vais gostar de ler isto, mas apetece-me gritar que te amo, para que toda a gente possa ouvir e para que não haja dúvidas. Para que aceitem o meu amor por ti e respeitem que és tu o meu amor. Que me vejam como estou, completamente caidinha por ti. De queixo caído (risos).
Sonho contigo amor.
Sonho com as coisas banais e com as coisas mais especiais que podíamos ter. Sonho com o amor e em como ele nos ajudava a superar os desentendimentos ou o descarrilamento de alguma carruagem no nosso comboio da vida em comum.
Sonho muito, sabias? Mas amo-te, e isso não é sonho, é a realidade.
Assim como é realidade que apesar de juntos no amor, estamos separados em quilómetros de distancia, e em milhas de curvas da vida que já vivemos.
Vida que já vivemos que existe que ambos respeitamos porque também lá há amor. Uma diferente forma de amar, mas também há amor.
Não és meu, mas sinto-te meu.
Não me sentes tua, mas sou só tua. Sou eu a tua Mulher, és tu o meu Homem.
És tu que eu amo, que eu vejo como Homem que eu respeito e que eu desejo.
Nunca te vi só como sexo, nunca te vi só assim. Sempre te vi completo, com tudo o que tens de mais sagrado, com a tua luz, que sempre respeitei, e que pelo amor que sinto por ti, também já amo, quase como sendo meu, como sendo do meu amor.
Amo-te muito e tenho-te da forma que te posso ter, e se mesmo assim sou feliz, imaginas o quanto poderia ser, tendo fisicamente o teu sorriso aqui ao meu lado, sentindo o som das tuas gargalhadas, da tua voz, do teu olhar enrolado no meu.
Tenho pena amor, mas percebo e também tenho fé que um dia conseguiremos ambos ter forças para lutar os dois juntos, lado a lado com o mesmo fim,
Sermos felizes os dois
Como Homem e Mulher
Sem medos
Sem mentiras
Sem segredos
Sem obstáculos
Sendo nós
Apenas nós
Tu e eu
Um
Só
Amor
Queria esquecer-te de vez.
Queria tirar-te da minha vida, da minha cabeça e ver-te feliz longe de mim.
Queria conseguir dizer que não te amo mais, que me és indiferente.
Queria conseguir ser feliz sem ti, eu queria (...).
No entanto, são simples quereres meus e não passam disso.
Não consigo seguir sem ti.
Afinal, e tu o que queres de mim?
Diz-me de uma vez, acaba com isto porque eu não consigo mais.
Tu deténs o meu sorriso e o meu coração junto de ti.
Devolves-me? Preciso deles (e de ti também).
Porquê isto tinha (e tem) de ser assim?
Porquê?
O tempo passou e eu não esqueci, não segui em frente, não fechei a minha porta para ti.
E então?
Será que queres saber disso? Pois, também me parece que não.
A verdade é que continuo a sofrer.
Sinceramente?
Estou severamente cansada e quero fugir a todo o custo.
Vou me adequando, vou me amoldando.
Repito sempre: sossega, sossega – “o amor não é para o teu bico.”
Posso até gostar de outra pessoa, mas,Amar-te-ei sempre.
Queria tirar-te da minha vida, da minha cabeça e ver-te feliz longe de mim.
Queria conseguir dizer que não te amo mais, que me és indiferente.
Queria conseguir ser feliz sem ti, eu queria (...).
No entanto, são simples quereres meus e não passam disso.
Não consigo seguir sem ti.
Afinal, e tu o que queres de mim?
Diz-me de uma vez, acaba com isto porque eu não consigo mais.
Tu deténs o meu sorriso e o meu coração junto de ti.
Devolves-me? Preciso deles (e de ti também).
Porquê isto tinha (e tem) de ser assim?
Porquê?
O tempo passou e eu não esqueci, não segui em frente, não fechei a minha porta para ti.
E então?
Será que queres saber disso? Pois, também me parece que não.
A verdade é que continuo a sofrer.
Sinceramente?
Estou severamente cansada e quero fugir a todo o custo.
Vou me adequando, vou me amoldando.
Repito sempre: sossega, sossega – “o amor não é para o teu bico.”
Posso até gostar de outra pessoa, mas,
Esta noite vamos viajar entre a fantasia e a realidade.
Vamos fazer a arte inconsciente, com a alma despida, vamos ignorar a formalidade.
Vamos fazer amor, transformar os nossos corpos num banquete de cumplicidade.
Sentir o sabor quente, as tuas mãos deslizando nas minhas curvas.
Percorre a trilha da minha alma e faz-me gemer de tesão.
Faz de mim um berço de gozo, entre o frio e o calor.
Desperta em mim esta arte do amor, descobre as minhas profundezas e muito mais.
Desperta em mim a intensidade inimaginável.
Rendo-me a ti perante este momento inigualável.
Fazer amor contigo… não é físico, é uma divindade.
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